quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A Sala dos Professores é um local privilegiado para verificação de muitas situações, ela serve também como uma espécie de termômetro de como anda o relacionamento da Equipe com os colegas e dos Professores com os Alunos. Assim é comum ouvirmos frases saudosistas do tipo: “ no meu tempo aluno não falava assim”, “ na minha época isso não acontecia na sala de aula”. Na verdade o que ocorre é que os tempos são outros, e os jovens também. A verdade é que o nosso comportamento muda, a sociedade muda, a cultura muda, enfim, o comportamento dos adolescentes também sofrem mudanças. E foi para entender o comportamento do jovem, que os especialistas em marketing e recursos humanos começaram a buscar respostas. Então categorizaram as gerações no sentido de explicar o que estava acontecendo. Assim, crianças, jovens e adultos nascidos a partir de 1980 foram denominados como Geração Y. Nós, os nascidos nas décadas de 1960 a 1970 somos chamados de Geração X. Para que você compreenda melhor, a Geração Y se diferencia porque é formada, fundamentalmente, de jovens nascidos imersos num ambiente virtual, onde tudo é muito rápido, superficial e dinâmico.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

ATIVIDADE USANDO MÍDIAS DIGITAIS E.E.E.F. PEDRO DE CASTRO MEIRELES PROFESSORA CLICIANE SALES Tema: Minha Escola Componente Curricular: Interdisciplinar Público-alvo: Ensino Fundamental (5º ao 9º Ano de Escolaridade) e Ensino Fundamental Objetivo(s): Identificar as mídias disponíveis na escola; Reconhecer as diversas formas de utilização desses recursos tecnológicos disponíveis na escola; Pesquisar as experiências de outras escolas com os recursos tecnológicos; Relatar as experiências pesquisadas, divulgando-as no blog da escola; Relatar as próprias experiências com as mídias disponíveis na escola; Divulgar as próprias experiências no blog da escola. Recursos: Computador(es) com Internet; Pen-drive; Máquina Digital. Estragégia(s): Listagem das mídias existentes na escola; Identificação do número de professores que utilizam os recursos tecnológicos na escola; Entrevista com os profissonais que ainda não utilizam esses recursos; Montagem de mural com fotos de atividades da escola com os recursos tecnológicos disponíveis (secretaria, sala de aula, biblioteca, laboratório de informática, etc.) Desenvolvimento: Os alunos se dividirão em grupos para realizar a pesquisa interna sobre a utilização ou não dos recursos tecnológicos na escola. Verificarão quais os profissionais que utilizam esses recursos e porque alguns ainda não utilizam (se houver casos). Divulgarão em mural as atividades que a escola desenvolve utilizando os recursos tecnológicos. Com a supervisão do(s) professor (ES) envolvido(s) em montar e atualizar o blog da escola, os alunos divulgarão as experiências de outras escolas e as próprias experiências no assunto. Conclusão: Ao divulgar em blog as experiências pesquisadas e as próprias experiências, os alunos estarão conectados com o vasto universo da Internet e os recursos tecnológicos e suas diversas formas positivas de utilização para aprimorar conhecimentos.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Acordo de convivência Regras de convivência para o grupo USO DO TELEFONE CELULAR • Evitar o uso de telefones celulares em sala de aula (a não ser quando for um requisito metodológico, indicado pelo professor) • Usar somente em situações de emergência, conservando o aparelho no silencioso. PONTUALIDADE • Procurar manter pontualidade no horário de entrada e saída. HORÁRIO DE ENTRADA • Alunos e alunas (se houver) com problemas para chegar no horário – falar com o professor, imediatamente HORÁRIO DE SAÍDA • Alunos e alunas (se houver) com problemas para sair no horário – falar com o professor, imediatamente FREQUENCIA • A freqüência durante todo o período de aula é fundamental para a aprendizagem. O aluno ou aluna infreqüente perde a possibilidade de realizar as avaliações cotidianas, bem como as oportunidades de aprendizagens colaborativas. RESPEITO PELOS COLEGAS • Ler o material programado • Executar as atividades propostas • Manter o clima de silêncio e ordem em sala de aula RESPEITO PELO PROFESSOR • Manter uma atitude de respeito e atenção. • Não sair e entrar em sala de aula, a não ser em casos extremos • Alimentar-se na hora do intervalo CONVIVÊNCIA COM O OUTRO • Tolerância com o diferente COMPROMISSO E ENVOLVIMENTO COM A APRENDIZAGEM • Atitude de respeito, estudo e busca da construção de conhecimento OUTRAS QUESTÕES IMPORTANTES PARA UMA SALA DE AULA PRODUTIVA • Respeitar as regras de convivência estabelecidas pelo grupo • Solidariedade com os colegas • Participação e colaboração nas atividades de sala de aula
Análise do Projeto Político Pedagógico ____________________________________________________________________________ A análise de Projeto Político Pedagógico – PPP – da Escola Municipal de Educação Integral Monteiro Lobato pressupõe um estudo diferenciado e bem sistemático devido aos fatores que implicam a uma educação integral. Interessante notar que as finalidades do projeto são bem definidas e referidas durante todo o seu texto. Percebe-se que a educação, o ato e a prática de aprender e ensinar é responsabilidade de todos; o papel da família nesta responsabilidade é bem definido e a principal finalidade é o pleno desenvolvimento das pessoas, a cidadania é praticada como um ato real dentro da escola, e o PPP define muito bem esta ação. O PPP define a idéia de um ensino baseado nos princípios de igualdade e condições de acesso e permanência na escola, liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, o pluralismo de idéias, e diversas concepções pedagógicas são bem definidos e tudo isso é percebido nos projetos que estão anexados junto ao PPP. Alguns exemplos destes projetos exemplificam bem os princípios descritos aqui. Projeto como o “Jornal na Escola”, “A Rádio Escola”, “Projeto Música” que gravou um CD profissional demonstra a realidade e originalidade de tudo que está descrito no PPP. Percebe-se que a gestão é democrática e existe uma garantia de qualidade no ensino e nas práticas humanas. Encontram-se descritas com exatidão as finalidades da escola e sua função enquanto instituição de ensino. As dimensões políticas e sociais caminham juntas sem reais discrepâncias. Há tanto uma busca conjunto entre corpo gestor, corpo docente, comunidade, corpo técnico-administrativo e os alunos. O trabalho pedagógico tem como foco principal a aprendizagem e socialização dos alunos no seu meio social e isto é revelado tanto nas diretrizes contidas no PPP quanto nos projetos que são construídos com o envolvimentos da comunidade, alunos, professores e todos os atores da escola. A partir das práticas relatadas no PPP a escola tem autonomia para definir os fins e princípios e isto é compartilhado e informado à Secretaria Municipal da Educação. Esta atitude de compartilhar e informar é uma decisão do grupo que decidiu assim fazê-lo. Quanto à estrutura organizacional todo o espaço, bens, utensílios, disposição, utilização, estado de conservação, quantidade de bens aparecem de forma bem transparente e funcional no PPP. Há uma descrição do ambiente, a higienização e conservação do patrimônio físico são prioridades já que a escola acredita que é a partir de uma ambiente, de uma espaço bem organizado e limpo que a educação se inicia. Como poderia um grupo de mais de quatrocentos e cinqüenta pessoas permanecerem mais de dez horas diária em um espaço desagradável, sujo e desorganizado? Para a manutenção e organização deste espaço, que é suficiente para o trabalho desenvolvido na instituição, o trabalho é desenvolvido a partir de uma organização por grupos que estão trabalhando de forma organizacional seguindo as diretrizes traçadas pelo próprio grupo, pela própria equipe. Há uma hierarquia dentro do espaço escolar, mas com a gestão democrática toda forma de organização e descentralização do trabalho, para que seja executado com êxito, acontece de forma partilhada por todos. Cada equipe se ajuda mutuamente focando os objetivos e finalidades da escola. No Projeto Político Pedagógico da escola a avaliação das ações e práticas acontecem constantemente e todos os focos de situações diversas (a escola prefere denominar os “problemas” de situações) são levadas para os momentos de planejamento que acontece diariamente e as situações mais diversas, que merecem uma atenção e discussão mais sistematizadas, são direcionadas ao conselho que acontece bimestralmente com a participação do Conselho escolar. As avaliações e as definições de como acontece o trabalho dentro da instituição de ensino são orientadas pelo diretor da unidade de ensino a todo o grupo de pessoas envolvidas no trabalho político pedagógico. Todos os envolvidos no processo educacional conhecem bem todo o projeto, os recursos de avaliação e acompanham bem o projeto. Os resultados das avaliações são obtidos como soluções para as situações diversas e assumidos por todos como as reais possibilidades de mudanças. Tudo aquilo que foi positivo permanece e as situações diversas são reformuladas e apresentadas novas opções de trabalho e, assim, sanadas. O PPP cita claramente qual a função de cada um dos componentes escolares que contribuem para o processo educacional. Identifica-se no projeto a função do diretor, coordenadores, secretário, orientador, professores, auxiliares, administrativos, conselheiros e outros. Quanto ao currículo percebe-se que a concepção de ensino e aprendizagem assumida é a sócio-interacionista de Lev Vygotsky pois a escola acredita que para construir uma sociedade que proporcione a todos os seres humanos as mesmas oportunidades, a escola deve preocupar-se com a formação de um educando ativo, crítico e de maior flexibilidade para que sejam capazes de resolver as situações de conflitos. Partindo, então, dessa concepção de ser humano como sujeito ativo e participativo do seu processo de formação social, assume-se o compromisso de desenvolver todos os valores importantes para a formação integral priorizando o amor, respeito, solidariedade, honestidade, responsabilidade, organização, união, igualdade, higiene, conscientizando o aluno a adquirir bons hábitos alimentares, tais como: ingerir alimentos ricos em nutrientes necessários à sua saúde e aprendizagem, a valorização do ecossistema, levando os mesmos a refletirem as questões do ambiente, no sentido de que as relações do ser humano com a natureza e com as pessoas, assegurem numa melhor qualidade de vida no futuro, visando uma educação em que todos tenham satisfação de fazer parte. O Projeto Político Pedagógico define bem e incentiva as relações interpessoais entre todas as pessoas, possibilita momentos de formação e reflexão para a construção humana e integração das pessoas .

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Vamos socializar nossas pegadas? (Fórum

Na realidade não estamos preparados .Eu vi isso diante do teste que fiz na PEGADA ECOLOGICA,me senti envergonhada e penso assim ,eu que achava que estava indo pelo caminho certo,vi que preciso rever meus conceitos .Agora imagine aqueles que não tem noção nenhuma de proteção ao nosso planeta terra e por suas ganâncias ,estão acabando com nossa fauna e flora?

Educação Ambiental – Qual a Função da Educação Ambiental?

A educação está em constante diálogo com a sociedade. A escola, portanto, tem a obrigação de formar cidadãos conscientes. Isto é, que saibam reconhecer os problemas da comunidade ou do mundo; e que tenham espírito comunitário para agir contra esses problemas. Uma prática pedagógica mais voltada para a educação ambiental é, então, uma das bases para reduzir os grandes problemas sociais, ambientais e econômicos que o mundo sofre hoje em dia.
Para que haja uma verdadeira educação ambiental é necessária a entrada dos conceitos da sustentabilidade na formação escolar. Isto se aplica tanto à educação infantil até as últimas séries de um curso universitário. Muitos estudiosos da área afirmam que a fase da vida mais importante para o desenvolvimento da cidadania é a infância.
Numa prática educativa voltada para a consciência ambiental, as crianças aprenderiam sobre várias questões, como por exemplo: como usar os recursos naturais de forma responsável, qual é a importância da natureza na vida do homem, como devem ser separados os resíduos de casa, etc.
Na educação ambiental a teoria apenas não basta, é fundamental que os alunos vejam na prática como usar o que aprenderam na sala de aula. Os exemplos a seguir mostram como existem inúmeras possibilidades de ensinar na prática: Dinâmicas que levem essas crianças a refletirem sobre as questões ambientais, incentivo em projetos pedagógicos e em atividades extracurriculares mais voltadas a conscientização dos problemas que a natureza sofre e como resolvê-los, chamar toda a sociedade para o ambiente escolar com a intenção de mobilizar um espírito comunitário e solidário na própria sociedade, etc.
O governo também tem um papel essencial na aplicação dessas práticas educativas na escola. Ele pode fazer leis, mudar as grades curriculares das escolas da rede pública, iniciar projetos de sustentabilidade aplicados a educação, etc. A educação ambiental, então, é capaz de formar cidadãos conscientes sobre os problemas do meio ambiente. E somente essa educação pode criar perspectivas para uma mudança real dessas dificuldades mundiais. Mas para que haja essa formação é indispensável à união do governo, da sociedade e da escola.
Então, para uma mudança real dos problemas mundiais estarem juntos a escola, o governo e a sociedade.
Cliciane Sales
A educação está em constante diálogo com a sociedade. A escola, portanto, tem a obrigação de formar cidadãos conscientes. Isto é, que saibam reconhecer os problemas da comunidade ou do mundo; e que tenham espírito comunitário para agir contra esses problemas. Uma prática pedagógica mais voltada para a educação ambiental é, então, uma das bases para reduzir os grandes problemas sociais, ambientais e econômicos que o mundo sofre hoje em dia.
Para que haja uma verdadeira educação ambiental é necessária a entrada dos conceitos da sustentabilidade na formação escolar. Isto se aplica tanto à educação infantil até as últimas séries de um curso universitário. Muitos estudiosos da área afirmam que a fase da vida mais importante para o desenvolvimento da cidadania é a infância.
Numa prática educativa voltada para a consciência ambiental, as crianças aprenderiam sobre várias questões, como por exemplo: como usar os recursos naturais de forma responsável, qual é a importância da natureza na vida do homem, como devem ser separados os resíduos de casa, etc.
Na educação ambiental a teoria apenas não basta, é fundamental que os alunos vejam na prática como usar o que aprenderam na sala de aula. Os exemplos a seguir mostram como existem inúmeras possibilidades de ensinar na prática: Dinâmicas que levem essas crianças a refletirem sobre as questões ambientais, incentivo em projetos pedagógicos e em atividades extracurriculares mais voltadas a conscientização dos problemas que a natureza sofre e como resolvê-los, chamar toda a sociedade para o ambiente escolar com a intenção de mobilizar um espírito comunitário e solidário na própria sociedade, etc.
O governo também tem um papel essencial na aplicação dessas práticas educativas na escola. Ele pode fazer leis, mudar as grades curriculares das escolas da rede pública, iniciar projetos de sustentabilidade aplicados a educação, etc. A educação ambiental, então, é capaz de formar cidadãos conscientes sobre os problemas do meio ambiente. E somente essa educação pode criar perspectivas para uma mudança real dessas dificuldades mundiais. Mas para que haja essa formação é indispensável à união do governo, da sociedade e da escola.
Então, para uma mudança real dos problemas mundiais estarem juntos a escola, o governo e a sociedade.
Cliciane Sales